Ao vivenciarmos os nove elementos, construiremos uma ponte entre o visível e o invisível que fluirá de forma poética, entre o corpo físico e o anímico. "O corpo está na alma e esse reconhecimento dá a ele uma dignidade sagrada e mística." John O'Donohue.
Os dúile podem ser agrupados da seguinte forma:
• Tríade da Terra: pedra, solo e plantas.
• Tríade do Mar: água, vento e Lua.
• Tríade do Céu: Sol, nuvens e estrelas.
"A tríade é uma fórmula literária utilizada para a aprendizagem tradicional, que combinou três conceitos e dominou a maior parte da literatura vernacular Celta." Como afirma a arqueóloga Professora Doutora Miranda Green, no livro Símbolo e Imagem na Arte religiosa Celta.
O simbolismo mágico do número três está presente em vários contos celtas, desde o Lebor Gabála Érenn, como: as três rainhas dos Tuatha Dé Danann Banba, Fotla e Erin ou as "Três Morrígans" Morrighan, Badb e Macha, no Ciclo Mitológico Irlandês; até no Mabionogion, por exemplo: em "Culhwch e Olwen, conta que Culhwch precisa realizar três vezes a mesma ação antes de casar com Olwen. O número três pode ser intensificado para nove (três vezes três), possivelmente indicando conquista e plenitude.
Fluindo entre um reino e outro em ciclos de nascimento, morte e renascimento, há uma sabedoria guardada secretamente na Árvore da Vida através dos símbolos do Ogham, que ao serem decifrados magicamente, evocam toda a sabedoria do bosque sagrado como chaves de conhecimento ao nos trazer mensagens do Outro Mundo. Na foto: Ogham com sementes do Guapuruvu distribuídas no encontro.
Inspiração, cura e equilíbrio interior fluindo através dos três reinos (dança e tambores), os caldeirões da poesia e as mensagens do ogham.
Palestra: IV EBDRC
Rowena A. Seneween – Caer Siddi
Sábado 16/11 – 15h15 às 16h15
Informações: http://ebdrc.wordpress.com
Rowena A. Senėwėen ®
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Os dúile podem ser agrupados da seguinte forma:
• Tríade da Terra: pedra, solo e plantas.
• Tríade do Mar: água, vento e Lua.
• Tríade do Céu: Sol, nuvens e estrelas.
"A tríade é uma fórmula literária utilizada para a aprendizagem tradicional, que combinou três conceitos e dominou a maior parte da literatura vernacular Celta." Como afirma a arqueóloga Professora Doutora Miranda Green, no livro Símbolo e Imagem na Arte religiosa Celta.
O simbolismo mágico do número três está presente em vários contos celtas, desde o Lebor Gabála Érenn, como: as três rainhas dos Tuatha Dé Danann Banba, Fotla e Erin ou as "Três Morrígans" Morrighan, Badb e Macha, no Ciclo Mitológico Irlandês; até no Mabionogion, por exemplo: em "Culhwch e Olwen, conta que Culhwch precisa realizar três vezes a mesma ação antes de casar com Olwen. O número três pode ser intensificado para nove (três vezes três), possivelmente indicando conquista e plenitude.
Fluindo entre um reino e outro em ciclos de nascimento, morte e renascimento, há uma sabedoria guardada secretamente na Árvore da Vida através dos símbolos do Ogham, que ao serem decifrados magicamente, evocam toda a sabedoria do bosque sagrado como chaves de conhecimento ao nos trazer mensagens do Outro Mundo. Na foto: Ogham com sementes do Guapuruvu distribuídas no encontro.
Inspiração, cura e equilíbrio interior fluindo através dos três reinos (dança e tambores), os caldeirões da poesia e as mensagens do ogham.
Palestra: IV EBDRC
Rowena A. Seneween – Caer Siddi
Sábado 16/11 – 15h15 às 16h15
Informações: http://ebdrc.wordpress.com
Rowena A. Senėwėen ®